sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Cybernetics


Sim.

Era noite. Eu estava só.
O meu mensageiro dos ventos balançava muito me avisando que iria chover no outro dia.
Sim.
Era tarde.
Eis que de repente surge impunemente uma janelinha, um nome em caixa alta.
Eu troquei algumas idéias com Adolf Hitler até você chegar para me perturbar com aquele papinho de música e blá blá blá.
Tinha alguma coisa me dizendo que... que... que...
Eu não sei bem.
Era tudo muito confuso, eu não entendia como manipular aquilo. Minha experiência era muito básica para enxergar extremas aventuras cibernéticas.
Não.
Definitivamente,
Eu não fazia amigos assim.
Esse contato era estranho demais, mas tinha qualquer coisa de boa naquela conversa.
Talvez fosse as cores que misturavamos sem pudores.
Juro! Não me reconheci naquele instante.
Sinicamente, não me reconheci.

...

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