terça-feira, 26 de novembro de 2013
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Memória na foto: felicidade!
Achar uma foto antiga, perdida no tempo é se achar, novamente, com todos os sentidos vivos e vibrantes.
É lembrar de um tempo em que tudo era mais bonito, o dia era mais azul e até a chuva era motivo de riso.
Achar uma foto querida, perdida... é se reencontrar vivo de novo e saber que mesmo que o agora esteja tenso e pesado, o antes, na memória da foto, lá naquele tempo você foi feliz. E então, é preciso ficar feliz com essas lembranças. É preciso lembrar da felicidade para ser feliz.
Foi o que eu fiz...
É lembrar de um tempo em que tudo era mais bonito, o dia era mais azul e até a chuva era motivo de riso.
Achar uma foto querida, perdida... é se reencontrar vivo de novo e saber que mesmo que o agora esteja tenso e pesado, o antes, na memória da foto, lá naquele tempo você foi feliz. E então, é preciso ficar feliz com essas lembranças. É preciso lembrar da felicidade para ser feliz.
Foi o que eu fiz...
Nada é tão tranquilo assim...
Uma mente desesperadamente à procura de um tempo em que nunca viveu, uma mente que busca o amor do outro lado do mundo através de pensamentos, ou em cochilos matinais. Talvez o outro lado do mundo seja melhor do que essa parte que eu me sirvo, aqui, nesse pedaço sem espaço que não preenche. A peleja é longa, mas eu devo persistir, porque essa é a minha arte e dela eu me alimento. Onde os sonhos mora? Como sobrevivem?
Talvez o meu sonho seja a realidade, talvez o que eu estou vivendo agora seja o sonho. Talvez não seja assim... Mas, porque não fantasiar? Chegarei até o fim? Até você, talvez? Como ultrapassar as barreiras da sua realidade se não sei definir o meu sonho? Talvez eu esteja perdida no tempo, dentro de filmes, livros e músicas antigas, vivendo de saudade e um amor que só existe na minha cabeça.
Talvez eu continue fantasiando...
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